Novas tecnologias que prometem impulsionar as vendas no setor de moda e vestuário aparecem todos os anos, mas o que de fato é relevante para cada negócio?
Para posicionar estrategicamente uma marca nesta era digital, faz-se necessário entender quais são as ferramentas disponíveis e comuns ao segmento em questão.
Entenda como os pequenos e grandes negócios tem digitalizado seus processos no mercado competitivo de moda.
Nem todas as marcas possuem recursos necessários para arcar com os custos de mostruários e grandes apresentações.
Tradicionais showrooms tiverem sua primeira migração digital oficializada este ano, graças a uma parceria entre a empresária Flávia Rotondo e o estilista Vitorino Campos.
Segundo Flávia, o 77 Showroom objetiva dar mais alcance às pequenas marcas, aproximando profissionais que apenas compravam de representantes locais.
A iniciativa em questão não substitui a experiência tradicional, mas pode auxiliar as vendas que se concretizam em grande parte por meio de fotos, logo depois das apresentações.
Os novos recursos digitais comprovam que, dentro de alguns anos, não precisaremos mais sair de nosso lar para provar as roupas de uma nova coleção.
Startups como a Sizebay tem alcançado vários clientes em território nacional. Através desta plataforma, é possível obter recomendações de roupas apropriadas a cada arquétipo, fornecendo poucos dados pessoais à empresa.
Além desta tecnologia, existem outras que almejam digitalizar o setor de moda, como o FXMirror.
Ao ficar em frente ao display, ou “espelho inteligente”, um avatar personalizado do consumidor é projetado na telona, mostrando em tempo real como ele ficaria ao vestir as roupas desejadas.
Empresas de moda tem buscado novas maneiras de interagir com as pessoas no meio digital.
De acordo com a Bia Granja, referência em cultura digital, para que uma marca seja lembrada pelo público e o ajude em tomadas de decisão, deve-se focar os esforços de marketing de influência em conscientização.
As parcerias com influenciadores digitais tem sido um meio muito comum para as empresas do se setor de moda alcançarem isso.
Esses “influencers“, pessoas reconhecidas nas redes sociais, conectam o público com a marca de maneira humanizada e alcançam um mercado mais segmentado através de múltiplos canais de comunicação.
Segundo Thiago Santos, especialista em e-commerce de marcas premium, não basta apenas vender pela internet, é necessário que haja uma cultura digital implementada em todos os processos e canais de venda.
Uma das formas que as marcas têm buscado para melhorar a experiência digital do consumidor é o chat e-commerce, ou conversational commerce.
Esta evolução no e-commerce nada mais é do que uma venda consultiva via chat, onde conectam-se clientes e vendedores de lojas físicas.
Mas engana-se quem pensa que apenas as pessoas fazem parte dessas vendas modernas, pois até mesmo assistentes virtuais (robôs) têm sido utilizados para as empresas se comunicarem com o público.
Aos negócios independentes e pequenos que não possuem tanto poder aquisitivo para investir na digitalização, existem soluções viáveis que foram criadas neste ano.
O (2)Collab é uma plataforma que foi projetada especialmente para os pequenos varejistas.
Este marketplace de peças de vestuário objetiva impulsionar a moda nacional através de um atraente ecossistema digital para as marcas anunciarem produtos e prospectar clientes.
Outra opção disponível no mercado foi idealizada pela E-thinkers, empresa de gestão de e-commerce.
A plataforma em questão, a DIY (do it youself), oferece à preços menores os templates, as ferramentas e outros recursos utilizados na criação e manutenção das marcas de luxo.
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