O home office não é uma invenção recente, tem pelo menos 165 anos, já que foi em 1857 que o conceito de teletrabalho surgiu, quando os funcionários contavam com o apoio de telégrafos para trabalhar de casa.
Em 1970 o trabalho a distância começou a ganhar força, mas foi apenas em 2020, por conta da pandemia da Covid-19, que esse modelo de trabalho cresceu exponencialmente.
Passados os anos mais críticos da pandemia, será que o home office permanece como o “novo normal”? Continue a leitura para entender melhor o cenário atual do teletrabalho.
Os quase 900 trabalhadores brasileiros que participaram de uma pesquisa conduzida pela plataforma Indeed disseram que se sentem mais produtivos e menos estressados quando trabalham no modelo home office.
No caso da produtividade, isso é possível porque em home office o colaborador tem a chance de organizar seus horários de acordo com os momentos do dia em que rende melhor.
Já a diminuição do estresse acontece devido ao home office possibilitar que o trabalhador não perca tempo com o trânsito e faça pausas ao longo do dia para brincar com o pet, realizar alguma tarefa doméstica ou mesmo tomar um banho.
O trabalho a distância ajuda a economizar com deslocamento, alimentação e vestuário, e dependendo da função exercida pelo funcionário, possibilita ainda exercer o “anywhere office”, ou seja, trabalhar de qualquer lugar que tenha conexão à internet, até mesmo em outra cidade ou país.
Para as empresas, o home office também representa economia, principalmente com aluguéis de salas e com o transporte dos colaboradores.
Apesar de todos esses pontos positivos, o teletrabalho pode oferecer algumas desvantagens. Caso não haja regras e limites claros, a proximidade com a família pode atrapalhar o desempenho das atividades, assim como as distrações, a exemplo da TV, dos pets ou dos afazeres domésticos.
O fato de o profissional morar no mesmo local em que trabalha pode levá-lo a ultrapassar sua carga de trabalho, algo que no longo prazo pode resultar em problemas emocionais como ansiedade e até burnout.
Quando os colegas de trabalho não compartilham o mesmo ambiente, a troca de experiências e os momentos criativos podem ficar comprometidos, e até mesmo impactar negativamente no engajamento das equipes. Além disso, falhas de comunicação tendem a ser comuns no trabalho a distância.
Do ponto de vista das empresas, há gestores que se incomodam com o fato de não saberem se os colaboradores estão realmente trabalhando ao longo da carga horária estipulada, mas existem ferramentas que permitem um acompanhamento das atividades.
Quando a pandemia de Covid-19 obrigou empresas e funcionários a se adaptarem rapidamente a um novo modelo de trabalho, acreditava-se que o home office tinha vindo para ficar.
Mas com o passar dos anos, a diminuição dos casos graves da doença e o avanço da vacinação, o retorno aos escritórios é que parece ser o “novo normal”.
Pelo menos é o que aponta uma pesquisa do portal Infojobs: em janeiro de 2023, as vagas totalmente presenciais representavam quase 94,8% das oportunidades de trabalho, contra apenas 2,7% das vagas remotas.
Além do trabalho 100% presencial, outro formato que tem ganhado força é o híbrido, uma alternativa que combina o “melhor de dois mundos” e busca agradar tanto as empresas que veem benefícios no trabalho presencial quanto os funcionários que desejam continuar trabalhando de casa
Ao mesmo tempo que muitos empregadores sentem que o trabalho remoto impacta negativamente a troca de experiências entre funcionários ou mesmo a condução de processos de onboarding e treinamentos, outra pesquisa do Infojobs, essa em conjunto com o Grupo Top RH, apontou que 85,3% dos profissionais brasileiros aceitariam trocar de trabalho caso recebessem uma proposta de emprego com mais dias em home office na semana.
Por isso, é essencial que o modelo de trabalho seja adaptado com foco em oferecer um equilíbrio entre os anseios dos colaboradores e as metas das organizações.
Uma queixa comum dos empregadores diante do home office é não conseguir acompanhar o trabalho dos funcionários. Por parte dos colaboradores, uma questão que pode prejudicar o bom andamento das demandas é a falta de ferramentas que ilustrem quais atividades devem ser feitas e em qual ordem de prioridade.
A boa notícia é que ambos os problemas podem ser resolvidos com a ajuda da tecnologia, através de soluções como as oferecidas pelo Videnci.
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