Segundo a Associação Brasileira de Síndicos e Síndicos Profissionais (ABRASSP), o mercado de condomínios movimenta mais de 165 bilhões de reais por ano.
Surpreendente , não é? Com um mercado tão amplo, é de esperar que a administração de condomínios seja uma temática bastante discutida dentro do setor.
No blog post de hoje queremos mostrar quais os principais pontos quando falamos em administração condominial e como a tecnologia pode auxiliar a otimizar esse processo.
A administração de condomínios deve contemplar tudo o que tiver relação direta com o funcionamento do empreendimento. Ou seja, cabe à gestão oferecer funções técnicas, legais, tributárias e administrativas para os espaços condominiais.
Dessa maneira, para realizar a gestão de condomínios, é preciso ter em mente todas as tarefas que estão envolvidas nesse contexto. Para um edifício funcionar de forma plena, o escopo de tarefas deve contemplar:
– Gerenciamento de arquivos e documentos;
– Controle de cadastro e acesso de moradores, prestadores de serviços, colaboradores e visitantes;
– Controle sobre a emissão e distribuição de cartas, circulares, editais e outros;
– Gestão de todos os serviços que abastecem o condomínio, como caixas d’água, extintores, alarmes, elevadores, iluminação de emergência, portas corta-fogo, geradores de energia elétrica e outros;
– Supervisão na prestação de serviços essenciais para o funcionamento do local, como a portaria, manutenção e zeladoria;
– Aquisição e controle sobre o uso de uniforme pelos colaboradores.
Conforme vimos no tópico acima, administrar condomínios é um trabalho complexo, repleto de tarefas e que, com certeza, afeta a vida de muitas pessoas. De acordo os dados supracitados da ABRASSP, mais de 68 milhões de pessoas vivem em condomínios no Brasil.
É por isso que a gestão deste modelo de empreendimento, muitas vezes, é compartilhada entre síndicos e administradoras. Além disso, a tecnologia tem sido uma grande aliada na administração de condomínios.
Vejamos ambos os tópicos separadamente.
De acordo com Código Civil, o síndico é o representante legal de um condomínio. Porém, é possível que ele compartilhe a gestão do empreendimento com uma administradora, que irá auxiliá-lo no gerenciamento do local.
É importante ressaltar que as responsabilidades da administradora são firmadas no contrato de prestação de serviço e dependem do interesse de cada condomínio.
Com relação às responsabilidade, cabe ao síndico prestar contas do condomínio, convocar assembléias, intermediar conflitos e promover a manutenção predial periódica.
Já as administradoras podem realizar a gestão administrativa, financeira, dos recursos humanos e assuntos jurídicos do local.
Outra solução encontrada por diversos administradores de condomínios tem sido o amplo uso de tecnologias para facilitar a gestão.
É o caso do uso de sistemas e softwares capazes de gerenciar tarefas, manutenções e serviços realizados em condomínios, além do acompanhamento das atividades realizadas remotamente pelas equipes.
Os sistemas de gestão também são capazes de digitalizar documentos e facilitar a vistoria de áreas do condomínio, otimizando a gestão predial.
Neste blog post nós mostramos quais as principais atividades competem aos gestores de condomínios e formas encontradas para otimizá-las no dia a dia.
Nó último tópico do conteúdo explicamos que muitos condomínios têm optado por utilizar recursos tecnológicos para facilitar o gerenciamento.
Mas você pode estar se perguntando: o que são essas soluções e como elas efetivamente podem ajudar na gestão condominial?
Foi pensando nisso que produzimos um conteúdo que explica em detalhe o que são os softwares de gestão e como eles podem ser úteis para condomínios.
Vamos lá? É só clicar neste link para acompanhar!
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